Possibilidade de veto: 110%.
Greve, só se o risco for zero, portanto não haverá. Aliás, talvez de um dia para justificar o chamado ($).
600 mil para marketing pessoal, aguardem.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
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De fato, o veto é certo e liquido, a greve apenas uma ilusão...
ResponderExcluirO que mais se estranha é a perda do "tempo certo" para se agir. Dá um grande aperto no coração ver um atraso de dois, isso mesmo, dois anos, para se agir corretamente.Corretamente? É como aquele quadro de um antigo programa humorístico onde certo sujeito, com "um delay interpretativo",dava a resposta mais do que justa...três horas depois e em meio a uma plateia que nada sabia do que se tratava, provocando confusões enormes. Também é interessante notar, como um estalo, o quanto amadurecemos nesses dois anos. Já sabemos com quem conversamos, as artimanhas usadas e a característica "sui generis" das negociações. Nada como estar no meio para conhecê-lo. Bem que se diz: de boas intenções o inferno está lotado e por isso, sempre em expansão. Já caí nas promessas de "voto de confiança" e me senti órfão várias vezes. E como todo órfão, chorei onde a mãe não escutava. Essa história toda, de greve agora, não parece coisa pessoal? Estamos bem. Um administrador que nos odeia e que nos deseja destruídos e enfraquecidos, guarnecido pelo décimo escalão de "capitães do mato". Não era para chegar nesse ponto. Avisos não faltaram. Mas, avisar reis e imperadores de que estão nus nos coloca sob a pena de sermos taxados de oposição, quinta coluna, destruidores.
ResponderExcluirA greve é apenas um blefe, o último suspiro de um náufrago.
ResponderExcluirNão é possível que o pinochet-baiano vá tentar levar greve com apoio apenas de seus delegados " nordestinos".
Tô fora!
E como vai ficar para o pessoal que vai tomar posse agora? Tem como entrar em exercício fazendo greve?
ResponderExcluirEngraçado que o "líder" é um abortador nato de greves, em épocas muito mais propícias, com muito mais condições depressão. A ANMP somente terá força verdadeira com um quadro totalmente renovado. O "líder" colecionou inimigos e ainda achou que esses inimigos não se vingariam. Não é nada de pensamento no passado, nada de mágoas ou coisa similar que ele adora dizer. É apura constatação. Os peritos pagaram pela eleição de uma diretoria com um líder antipatizado e muito hábil em conseguir inimigos ferozes. Cada inimigo dele se vinga em nós, e não nele que está no seu palácio, no bem bom. Pensem nisso. Elejam uma diretoria de verdade. Com pessoas que sabem de lei, que sabem de política, que tenham carisma e credibilidade para levar movimentos até o fim e não para abortá-los pela madrugada. Aí sim, a carreira sobrevive. Com esse líder da ANMP e seus seguidores, o mais nefasto nos espera.
ResponderExcluirPEÇO QUE POSTEM NO SITE WWW.PERITO.MED.BR, NÃO CONSIGO FAZÊ-LO POR NÃO TER CONTA EM NENHUM DAQUELES SERVIÇOS.
Espero que os colegas tenham noção do quanto esta proposta de redução para 30 horas é pouco fundamentada (no mínimo)
ResponderExcluirNossa luta precisa caminhar para a criação de uma carreira de Estado, estruturada e subsidiada.
Ou padeceremos em pequenos acordos que resultam em apenas migalhas (pequeninas gratificações).
Acorda classe médica: A Medicina já não é mais o mar de rosas de antigamente...
Olhemos para frente...isonomia com auditores fiscais do trabalho (Carreira de Estado) e não uma redução que não garante aumento algum e enfraquece a categoria (cria margem para duas categorias distintas - 6h vs 8h)
ResponderExcluirNão dá para se obter um real respeito quando se luta por seis horas apenas para atender os seus demais vínculos pífios. Só nos prezaremos no dia em que lutarmos por uma carreira de estado com exclusividade e sem (migalhas) de subsídios.
ResponderExcluirA nossa classe roga por um líder, assim como uma criança roga por sua mãe na escuridão
ResponderExcluirInfelizmente, diferentemente do que aparenta, os peritos não querem carreira de estado. É só fogo de palha. Uma euforia de carnaval o discurso. Carreira de estado é mesmo dedicação ao serviço. É emprego número 1. O INSS em suas condições atuais não gera qualquer estímulo para que um médico se dedique. Querem fazer da autarquia o emprego número 2. Não estão APTOS a carreira de estado. Salvo para os aposentáveis e outros raros. Os mais de 50% recem contratados querem ser carreira de estado mais não querem arcar com o ônus.
ResponderExcluirAssim como na medicina em geral, estamos assistindo de camarote a derrocada ladeira a baixo de uma carreira que tinha tudo pra ser irretocável. Agora vejo que nosso problema não é apenas a ausência de liderança, e sim o individualismo desta supracitada "maioria", que não valoriza a carreira com a exclusividade que esta merece. Tudo bem....é um direito que cada um tem de escolher "o melhor pra si", mas é esse nosso maior problema. Jamais será possível uma carreira de estado sólida com carga de 6h diárias.
ResponderExcluirSó uma pergunta: Como esta maioria consegue manter demais vículos, como concultórios, (horário comercial) se nossa carga horária diária é de praticamente 9 horas??? Podemos fazer no máximo 20 horas por semana com plantões semanais. Será se isso compensa diante da diferença que seria se fôssemos carreira de estado com subsídios?
Sinceramente, não acredito que a maioria prefere manter vários bicos a migrar p/ carreira de estado com isonomia com auditores. Só acreditarei nisso no dia em que houver voto direto confrontando essas duas situações.
ResponderExcluirBem, o problema é muito mais profundo que esta análise. A QUESTÃO DAS 6 HORAS não é essencialmente para trabalhar "Fora" em área privada. O perito recusa-se a passa 9 horas na APS primeiramente pelo nível altíssimo de insalubridade o qual está exposto. Depois por falta de autonomia e condições de trabalho. Em terceiros plano entra a questão de outros empregos. O Médico sabe o quanto é desagradável também a relação de médico assistente e planos de saúde e como é instável a rede privada. Lembre que Ele assiste seus colegas ficarem doentes e serem agredidos. O INSS resolveria o problema com medidas simples como: 1)Não expor o perito todos os dias no atendimento e manter 2 dias semanais em outras atividades. Todos sabemos que há dezenas de atribuições mais leves porém ficam concentradas nas mãos dos amigos do rei. 2)Criar uma rede de hierarquia administrativa médica independente com investimento no perito, por exemplo: que tal começar pagando especialização de medicina do trabalho para todos os peritos? A gestão não dá espaço para discussões científicas de perícia prividenciária. 3)Dar autonomia para realizar sua atividade sem pressão por resultados e somente emitir norma de efeitos em médicos após parecer de comissão de ética médica.4)Um salário compatível com a função porque pagando muito abaixo do mercado é imposível que haja dedicação e empenho. Além de perder todos os seus melhores médicos como de fato está acontecendo. 5) Nos modos atuais o perito não tem como estudar, ler, discutir e revisar casos. Não dá tempo consultar casos clínicos. Não há tempo ler emails institucionais. Não dá tempo para ter idéias que melhorariam o serviço. Não houve tópicos medicos na elaboração das diretrizes do plano de ação de 2010. O Médico é simplesmente um robô automático que faz perícias.
ResponderExcluirA carreira do perito tem potencial infelizmente está esmagada a resistencia em se manter o status do tecnicismo sindical nas funções gratificadas e uma representação associativa frava e apática.
3 peritos próximos genais que trabalhavam comigo e pediram demissão: Dra Ana Cristina, Dr Rafael Heitor e Dr Igor Marreiros estão muito felizes do INSS e se perguntam como é possível uma instituição ser tão ruim de trabalhar.
Pensei em sair daqui por mais de uma vez. Só enquanto estou como perito fiz 4 concursos públicos e passei em todos, mas preferi ficar no INSS.O problema é a tal da esperança que tenho demais para que as coisas melhorem a longo prazo. Dependendo da negociação deste ano e de fatores externos como - a criação da carreira de médico do SUS como salários maior que os nossos - será uma fuga e eu estarei nela.
Eu acho que este é o ponto de encruzilhada da perícia médica.
ResponderExcluirA depender de tudo que aconteça nesta greve "avisada" da ANMP e seu final, caso ocorra mesmo a anunciada greve, penso que também eu e diversos outros colegas da perícia estaremos de malas prontas para deixar a instituição.
Depois do que tem ocorrido, nos últimos 2 anos, acredito que esta carreira precisa ser pesadamente sacudida. Muitos creem que o fundo do poço é um ponto bom de se iniciar um ressurgimento a "la fênix", eu penso que não precisávamos passar por tanto sofrimento como nos últimos 2 anos.
Também já programo como end point como muitos colegas que conheço, sobretudo se esta situação calamitosa da ANMP e suas "exitosas" negociações com este governo continuarem.
De fato, o INSS e sua gestão de RH são terríveis, adoecedores, um lugar difícil de se trabalhar seriamente.
Oxalá tudo dê certo, estou desmotivado com tudo que venha desta ANMP atual e com o INSS em geral.