Aos que não se acostumaram ainda em serem traídos, uma informação incômoda:
O INSS anuncia, em documento assinado por dois diretores e pelo presidente, que teria feito acordo de cooperação com a ANMP em 14.04.2010. Para tal, a atividade médico-pericial deve voltar à normalidade e pleno atendimento da demanda, nas palavras dos dirigentes do INSS. Tudo muito bom, tudo muito bem, se a categoria tivesse sido informada ou tivesse opinado.
Como se sabe, houve duas assembléias nacionais 16 dias depois do acordo de bastidores e nada foi dito sobre isso. Com que cara ficam os que carregam a bandeirola de São João de Jequié?
segunda-feira, 10 de maio de 2010
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A ANMP se transformou numa piada de mal gosto. Desde 2008 não somos mais representados e a carreira pericial tem sobre ela uma espada de Dâmocles, estamos no fundo do poço. Depois de 5 anos (sou do concurso de 2005) estou no meu end point, aguardando apenas uma definição de outro concurso meu, darei adeus à loucura do INSS em junho, no máximo. Quem permanecer que apague as luzes!
ResponderExcluirDane-se o INSS e suas trama de mentiras. Os peritos desistiram do InSS e não acreditam em nada que venha deste Gabas. É Caso demissão coletiva mesmo. Nem salário de 30.000 compensa para ficar nessa joça.
ResponderExcluir“Eu queria só complementar e voltar à sua fala sobre operação padrão. Primeiro que não é operação padrão. O problema é que nós fomos mal doutrinados, se é que se pode chamar assim, pela própria casa de impor um número. Arbitrou um número e isto prevaleceu por muito tempo na vida. Eram 24 perícias, que em alguns lugares faziam até 30, foi se baixando, o povo adoecendo, se afastando, se afastando. Quando você chega para qualquer pessoa hoje e diz, fazer 15 perícias já é um número que você está no automático. Fechou os olhos, fechou os ouvidos. Não quer olhar, não quer fazer nada. Não aguenta. Ninguém, aguenta fazer isto. Além do mais, o reconhecimento, tem duas coisas, uma da autonomia de ser médico, que você não pode ser nem medido, nem mensurado o seu tempo do atendimento, tudo bem que cada caso é um caso. Você pode se estender mais ou se estender menos, e você não pode ser quantificado, isto é uma presunção de agendamento, da administração pública, mas jamais querer imputar uma quantidade. Isto é uma autonomia, desde quando você mantenha uma premissa de cumprimento da jornada”.
ResponderExcluirALGUÉM ENTENDEU ISSO?
A quantidade é apenas 1 dos muitos fatores. Pra apanhar na cara colega é mais caro o preço. Pra ter ponto eletrônico e idiotas sem nível superior dando nota pro seu salário. Vai perder todos médicos. Dane-se o INSS.
ResponderExcluirInfelizmente, o INSS não acolheu seus peritos e os peritos não se enquadraram na forma anacrônica de se fazer previdência no Brasil.
ResponderExcluirSimples assim.
Esta carreira nasceu de um movimento coerente e ético e foi sendo asfixiada e hoje, infelizmente, sofre de auto-envenenamento, já que, a ANMP foi capturada por um grupelho que vive de negociatas com a cúpula podre do INSS.
O INSS enxerga seus peritos como uma erva daninha que povoa o jardim mal cuidado da previdência, acho não haver solução para isto, esta carreira, de fato, já era, fez água e acho que dificilmente se reverterá o seu caminho ladeira abaixo, penso que será, dentro de uns 5, 10 anos, mais uma destas sub-carreiras podres do serviço público federal, coisa que pouca gente vai querer, mais um "bicão" federal.
Ela nasceu com vocação de carreira de Estado e vai morrer apodrecida, infelizmente.
Eu também estou articulando minha saída, questão de tempo e eu me organizar melhor. Já deu o que tinha que dar, o INSS não nos valoriza, então vou cair fora.
ResponderExcluirTenho um primo meu que passou neste último concurso, já orientei a ele para cair fora, tem coisa melhor na vida!