O bajulador, esse parasita das naturezas
nobres, está atento aos reveses da sorte.
"Os parasitas", escreveu Plutarco*, "afastam-se dos moribundos e abandonam os cadáveres em que se coagula o sangue de que se nutrem; quanto aos bajuladores, eles desdenham o relacionamento com o que existe de árido e glacial, mas, seduzidos pela glória e pelo poder, fartam-se disso e fogem o mais depressa possível quando a roda da fortuna muda de posição".
*Plutarco, Da maneira de distinguir o bajulador do amigo, pg 29, in Como tirar proveito de seus inimigos, Martins Fontes, SP, 2003.
(2.739)
Ps: 1- o "um só" não quer ser "mais um" nem se importou de tocar o barco sozinho enquanto a Disney garantia lazer a quem merece.
2- Pás de cal não são construtivas e crítica através da reflexão histórica assegura o amadurecimento das instituições.
3- A referência pejorativa passa recibo do receio de que sejamos centenas.
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