
Um perito, um voto é o que exige o momento atual. Participação, debates livres entre todos que quiserem seria o único modelo que legitimaria algum movimento. Representação não é mera delegação e as pessoas querem participar (diferentemente de outros tempos).
Excelência é uma palavra muito forte, carregada de responsabilidades. Estamos longe da decência e não se tem feito muito para alcançá-la. Falar em excelência, portanto, é blefe, é usar a massa de manobra da patuléia para assustar o interlocutor que não se assusta mais porque sabe bem disso tudo. Mas, tudo bem, algo precisa ser feito para salvar a pele... da elite.
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