Você conhece cientista analfabeto funcional? E trabalhador braçal, caseiro, sacoleiro, biscateiro que tenha concorrido ao Nobel?
Pois é, quando um requerente de benefício (geralmente contribuinte individual) não tem uma atividade bem definida recebe o rótulo de "trabalhador das profissões científicas" ao ser atendido nos balcões do INSS.
É com essa "profissão" inserida no sistema informatizado do INSS que o requerente a auxílio-doença chega ao gabinete da perícia. Por que isso acontece? Seria um deboche às profissões mais qualificadas, como a nossa?
Qual a explicação, alguém sabe?
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
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Huahuahuahuahua! Realmente se trata de algo no mínimo muito esquisito!
ResponderExcluirTambém estranhei quando, há cerca de quatro anos, ao ingressar na Perícia Médica Previdenciária, vi-me diante disso: "trabalhador das profissões científicas". Que "ciências" são essas? Perdoem-me pela minha vastíssima ignorância! Será que algum iluminado poderia conceituar, definir, explicar tal denominação/aberração?
Eduardo,
ResponderExcluirSempre achei isso esquisito, e a explicação que me deram é de que, na grade de profissões, o "trabalhador das profissões cientificas" é a primeira da grade. Assim, os que tem preguiça de procurar a profissão do segurado para cadastrar adequadamente, acaba deixando esta - já está ali mesmo...
É a primeira da grade, sim...
ResponderExcluirMas aí vem a pergunta: por que é a primeira da grade, se começa com "T" ???
Segue, sem solução, o mistério...
Luciana Coiro