Só vejo uma forma de estabelecer novo rumo às negociações: a renúncia daqueles que esgotaram seus argumentos e levaram os seus representados ao desespero ou à desesperança. A última carta que recebi deles atribui à negociação de 2008 o início do fracasso. Estão corretos nesta análise, pois abriram mão de envolver a categoria, abriram mão de ampliar os apoios, abriram mão do vice-presidente, abriram mão de lutar pela remuneração por subsídios. Apostaram na negociação focada em um único interlocutor, em gabinetes fechados e bastidores, dioturnamente.
Mesmo desgastado por uma negociação fracassada, o então presidente contrariou a própria palavra e lançou-se candidato, perpetuando-se no poder mesmo sem condições de empreender nenhuma negociação produtiva com o governo.
Fomos todos lançados em uma aventura egocêntrica que, sem possibilidade de sucesso, enveredou pela via judicial que a ninguém interessa. Eventuais vitórias judiciais não suplantarão as derrotas políticas!
Colegas, preparem-se, o fracasso se aprofundará e a vocês será creditado.
Eduardo,
ResponderExcluirO presidente da ANMP está mais perdido que cachorro que cai de caminhão de mudança.Não retorna à antiga residência( braços dos diretores que hoje combate) por saber que ninguém estará para recebê-lo.Não segue para nova residênica(acolhimento pela própria categoria) por não conhecer o endereço.
E assim vamos pagando o preço do peleguísmo e seus trabalhos " de bastidores".
Faz horas que a "derrota" vem sendo creditada à Categoria e aos Delegados. Mesmo antes de haver qualquer derrota já se iniciou a pensar nela e em como delegá-la ! A "astúcia" de quem desconhece a humildade e o respeito ao próximo são de uma total falta de sutileza ! Chega a ser constrangedor. Pena que constrange sempre quem tem um mínimo de discernimento e nunca aos celerados, perigosos e nocivos aos interesses de grupo.
ResponderExcluirLuciana Coiro